SANTOS e HERÓIS do POVO

19/08/2010

PROPAGANDA POLÍTICA – 19/08/2010

Você está assistindo os programas de propagando dos candidatos às próximas eleições? Esta satisfeito com o que está vendo ou ouvindo? As pessoas que se apresentam para ocupar cargos públicos parecem sérias? Já tem alguma idéia em quem poderá votar?

Outros questionamentos poderíamos colocar diante de tanta mediocridade que estamos assistindo, com raras exceções. Será que precisamos desse tipo de futuros legisladores? Basta que sejam pessoas conhecidas e até famosas para serem bons candidatos e com a devida competência para tão sublime missão? É hora de pararmos para dialogar com nossos familiares e amigos sobre as próximas eleições e os que parecem mais capazes, dignos e honestos. Vamos fazer esse exercício de cidadania.


Para ajudá-los, nesse reflexão, queiram ler e dialogar sobre este texto do Concílio Vaticano II.

“Todos os cristãos tenham consciência da sua vocação especial e própria na comunidade política; por ela são obrigados a dar exemplo de sentida responsabilidade e dedicação pelo bem comum, de maneira a mostrarem também com fatos como se harmonizam a autoridade e a liberdade, a iniciativa pessoal e a solidariedade do inteiro corpo social, a oportuna unidade com a proveitosa diversidade.
Reconheçam as legítimas opiniões, divergentes entre si, acerca da organização da ordem temporal, e respeitem os cidadãos e grupos que as defendem honestamente.
Os partidos políticos devem promover o que julgam ser exigido pelo bem comum, sem que jamais seja lícito antepor o próprio interesse ao bem comum.


Deve atender-se cuidadosamente à educação cívica e política, hoje tão necessária à população e sobretudo aos jovens, para que todos os cidadãos possam participar na vida da comunidade política.

Os que são ou podem tornar-se aptos para exercer a difícil e muito nobre arte da política, preparem-se para ela; e procurem exercê-la sem pensar no interesse próprio ou em vantagens materiais. Procedam com inteireza e prudência contra a injustiça e a opressão, contra o arbitrário domínio de uma pessoa ou de um partido, e contra a intolerância. E dediquem-se com sinceridade e equidade, mais ainda, com caridade e fortaleza política, ao bem de todos”.


(Texto do Concílio Vaticano II, documento “Gaudium et Spes” (GS) n. 75)

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