“Juíza manda prender desempregada, mãe de 10 filhos, por calote de fiança
Mulher foi detida por tentativa de furto; libertada, agora ela tem de pagar R$ 300”.
A notícia nos faz pensar como a chamada “justiça” é desigual, trata de modo diverso às pessoas de acordo com seu nível econômica, com sua posição social. Os pobres podem ser presos com muita facilidade; os ricos têm à sua disposição muitos advogados que os defendem, usando recursos da lei ou outros recursos.
A mulher pobre, diz a notícia, esta desempregada (e o marido também), tem 10 filhos, vive com um pequeno recurso dado pelo governo.
Certamente esta desesperada pels sua situação, vendo as necessidades dos filhos e a incapacidade de atende-los. Mesmo não aprovando o roubo, que a notícia relata - algumas peças de roupa de um supermercado - para dar aos filhos, gostaria de pergunta à severa juíza, como ela agiria, em caso idêntico, se a mulher fosse rica, estive bem trajada, fosse alguém da “sociedade”?
A pobre mulher foi presa, não tinha ninguém para a defender, foi presa e maltratada na prisão, como denunciou. Ainda deve pagar uma fiança com dinheiro que não tem.
Diante desse lamentável fato, que acontece com muinta frequência, pergunto aos que administrar a justiça, como são tratados os corruptos, todos os que roubam escandalosamente - não apenas algumas peças de roupa de pouco valor - , mas milhões e milhões do patrimônio da nação. Esses têm escritórios de famosos advogados que sabem usar recursos para defender esses ladrões.
Existe ou não, uma justiça que condena e prende pobres
e uma justiça de “foro privilegiado”
que, com raras exceções, pune algum corrupto?
Que o projeto “Ficha Limpa” nos ajude e até anime a votar bem.
Que fatos que revoltam a todos que amam a justiça, como a notícia da mulher pobre que foi presa e punida por aquela juíza, nunca mais voltem a acontecer.
Convido você a rezar comigo o SALMO 81, meditando como Deus é rigoroso com os que cometem injustiças.
CONDENAÇÃO DA INJUSTIÇA
“Um dia, Deus se levantará
na assembléia dos govemantes dos povos,
e pronunciará esta sentença:
"Até quando govemareis iniquamente,
sustentando os privilégios dos maus?
Fazei justiça ao fraco e ao órfão,
restitui os direitos do pobre e do miserável.
Defendei o oprimido e o indigente,
e livrai-os da opressão e da injustiça" .
Esses líderes dos povos não sabem nada,
não procuram entender coisa alguma,
andam às cegas,
comprometendo o destino do mundo.
E eu que dizia:
"São esses os grandes homens,
os favorecidos de Deusl"
Morrerão como todos os outrosI
Cairão como um ditador qualquer!
Levanta-te, ó Deus, para julgar o mundo,
porque Tu és o Senhor de todos os homens'”
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